De forma geral, vendas é um conceito simples. Um processo de troca de um produto ou serviço por um valor monetário. Essa transação ocorre entre um interessado em vender, no caso, o vendedor, e uma pessoa interessada em comprar, ou seja, um comprador, e é a partir das vendas, que as empresas têm a maior fonte de receita.
Por isso, independentemente do nicho ou tamanho da empresa em que você trabalha, saiba que vender é o foco principal, afinal é esse setor que ajuda a gerar renda e expandir o negócio.
Embora parece uma lógica simples, a jornada desde o interesse inicial em um produto até o fechamento pode ser complexa e demorada. Afinal, há influências internas e externas na tomada decisão, como: valor disponível pelo cliente x custo do produto ou serviço; a urgência do comprador em concluir a transação, sua expectativa e objeções que tendem a serem maiores, conforme o valor investido aumenta.
Neste guia completo sobre vendas, você conhecerá os principais conceitos, os diferentes tipos de vendas, entenderá o processo comercial, como montar um funil de vendas, organizar o pipeline e usar o CRM com inteligência.
Acompanhe a leitura!
Vendas são negociações que incluem a troca de bens ou serviços por dinheiro. Elas acontecem em diferentes formatos: entre empresas (B2B), entre corporação e consumidor (B2C) ou em acordos diretos, como no comércio de itens usados.
Essa prática, presente desde os tempos do escambo, sustenta a movimentação econômica e mantém os negócios ativos. No mundo corporativo, vender vai além de uma simples transação. É o ato de identificar uma necessidade, compreender o contexto e oferecer algo que agregue valor.
A área comercial é responsável por conectar soluções a demandas reais — e quando isso não acontece, a empresa estagna. Além disso, é bom ressaltar que vender não é o mesmo que tirar pedido.
O vendedor profissional escuta, analisa e argumenta com base no que o cliente precisa. Já o pedido é automático e, em muitos casos, não envolve uma construção de valor. Isso diferencia a venda ativa da abordagem passiva, que pouco contribui para relações comerciais sustentáveis.
Ainda, o processo de vendas é formado por etapas que conduzem o potencial cliente até a decisão de compra. Tudo começa na prospecção, passa pela qualificação, segue para apresentação, entra em negociação, avança para o fechamento e se conclui com o pós-venda — que garante a continuidade do relacionamento.
Ao entender esse ciclo, o gestor comercial consegue desenvolver estratégias mais eficazes, estruturando um funil de vendas coerente e um pipeline realista, alinhado com metas e prazos. Ademais, ferramentas como o CRM (Customer Relationship Management) para vendas organizam os dados e facilitam a visualização de oportunidades em cada fase do processo.
Entender os diferentes tipos de vendas é fundamental para construir uma abordagem comercial mais inteligente. Cada modelo necessita de uma forma específica de atuação, tempo de negociação e ferramentas adequadas.
Logo, a escolha correta depende do público-alvo, do produto ou serviço e da estrutura do time comercial. Confira quais são os principais tipos de vendas a seguir!
A venda simples é caracterizada por um processo rápido, com baixa complexidade e envolvimento mínimo de um vendedor. De maneira geral, o cliente toma a decisão de compra de forma autônoma, com base em informações básicas.
Esse tipo de venda é comum em e-commerces, supermercados, lojas de departamento e aplicativos de delivery. Nessas situações, o consumidor acessa a vitrine digital ou física, avalia as opções disponíveis e finaliza o pedido sem interação humana.
Entre os benefícios estão a agilidade na conversão e o baixo custo operacional. Por outro lado, esse modelo reduz a chance de explorar oportunidades de venda consultiva ou de personalização, o que limita o ticket médio.
A venda complexa consiste em diferentes decisores, ciclos mais longos e grande volume de informações. Esse tipo de negociação exige preparo, conhecimento técnico e construção de confiança ao longo do tempo.
Nesses casos, o vendedor atua de forma consultiva, conduzindo reuniões, mapeando dores e recomendando soluções. É comum em setores como consultorias empresariais, softwares B2B, tecnologia e serviços corporativos.
O processo de vendas nesse modelo tende a ser mais extenso, com etapas como diagnóstico detalhado, apresentações técnicas e diversas rodadas de negociação. Embora seja mais desafiador, esse tipo de venda costuma gerar contratos de maior valor e relacionamento duradouro.
O cross-selling acontece quando o vendedor oferece um produto complementar ao que o cliente já está comprando. Já o upselling tem o objetivo de elevar o valor da compra, oferecendo uma versão mais completa ou avançada da solução original.
Essas estratégias aumentam a receita com a mesma base de clientes. Por exemplo, ao vender um notebook, o vendedor pode sugerir um antivírus (cross-selling) ou um modelo mais robusto (upselling).
Ambas as abordagens melhoram a experiência do consumidor, desde que feitas com relevância. Além disso, elas contribuem para aumentar o ticket médio, fortalecer o relacionamento e ampliar o valor entregue ao longo do tempo.
Assim como existem diferentes tipos de venda, há também perfis distintos de profissionais atuando no setor comercial. Cada função tem foco e responsabilidades específicas dentro do pipeline de vendas. Veja!
O SDR (Sales Development Representative) é responsável pela qualificação de leads. Ele entra em contato com potenciais clientes, identifica o nível de interesse e direciona os contatos mais preparados para o time de fechamento.
Já o BDR (Business Development Representative) atua na prospecção ativa, buscando novas oportunidades no mercado. Ele faz as abordagens iniciais, desperta o interesse e amplia as oportunidades para o SDR ou o vendedor responsável pelo fechamento.
Esses dois profissionais ajudam a alimentar o funil de vendas com leads qualificados e a manter um ritmo constante de oportunidades no pipeline.
O vendedor farmer foca na manutenção da carteira de clientes, expandindo os contratos já existentes. O seu foco está na fidelização e no aumento da receita dentro das contas atuais.
Já o hunter tem um perfil mais agressivo e voltado à prospecção de novos negócios. Ele atua no topo do funil, com foco na conquista de novos clientes. Já o consultor trabalha com uma abordagem baseada em diagnóstico, criando soluções personalizadas conforme as necessidades do cliente.
Esse perfil é comum em vendas complexas, em que a análise e a escuta ativa são diferenciais. Por fim, o closer é o profissional encarregado de fechar a venda. Ele entra no momento final do processo, conduz a negociação e converte a oportunidade em contrato. A sua habilidade está na argumentação, condução de objeções e formalização do acordo.
Um profissional de vendas de alta performance precisa desenvolver habilidades comportamentais e técnicas. Além do conhecimento sobre o produto, ele deve dominar a comunicação e o relacionamento.
A proatividade é essencial para manter o ritmo do funil ativo. Já a resiliência ajuda a lidar com objeções, follow-ups e ciclos longos. A escuta ativa é indispensável para entender as necessidades do cliente e oferecer a melhor solução.
Ter controle emocional também é necessário, principalmente em situações de pressão, metas e negociações difíceis. Os profissionais com essa habilidade tomam decisões mais racionais e mantêm o foco mesmo diante de desafios.
Entre as competências mais valorizadas, estão:
Para atuar com mais segurança na área comercial, é necessário dominar os principais conceitos usados no dia a dia das equipes. Confira quais são os principais termos de vendas organizados por categorias para facilitar a consulta e o entendimento:
O processo de vendas é o conjunto de etapas, ações e critérios que orientam uma equipe comercial na conversão de oportunidades em clientes. Trata-se de um modelo estruturado, que organiza desde o primeiro contato até o fechamento e o relacionamento pós-venda.
Um processo comercial eficiente compartilha quatro características principais:
Assim, o processo de vendas precisa seguir uma lógica que possa ser ensinada ao time, ajustada conforme o contexto e acompanhada com dados. Sem isso, a previsibilidade dos resultados e o crescimento da operação ficam comprometidos.
É bom ressaltar que o processo comercial ideal é sustentado por rotinas bem definidas. Cada etapa necessita de ações específicas, como o envio de propostas, registro de interações no CRM ou agendamento de reuniões.
Além disso, o uso de critérios claros para movimentar o lead dentro do pipeline de vendas evita decisões baseadas apenas em intuição. Isso contribui para uma atuação mais organizada e focada em gerar valor real ao cliente.
O modelo também ajuda a identificar gargalos, reduzir o ciclo de vendas e elevar a taxa de conversão com base em dados. Para montar uma boa estrutura, quatro pilares devem ser considerados para desenvolver um processo comercial eficaz. Veja!
Ter um funil de vendas bem dividido é fundamental. As etapas devem refletir o caminho real que o lead percorre até a compra, como:
Cada fase deve conter critérios objetivos, evitando a subjetividade na movimentação dos leads. Isso ajuda a manter a visibilidade sobre o volume de oportunidades em cada estágio.
Cada membro do time precisa saber o que deve ser feito em cada etapa. O SDR, por exemplo, qualifica, o vendedor consultor apresenta soluções e o closer conduz as negociações. Essa divisão reduz o retrabalho e melhora o foco de cada profissional.
Métricas são o termômetro da operação. Indicadores como taxa de conversão, tempo médio de fechamento, número de follow-ups realizados e valor do ticket médio ajudam na tomada de decisão e mostram o que precisa ser ajustado.
Com esses dados em mãos, o gestor comercial consegue identificar gargalos, orientar o time com mais clareza e acompanhar o progresso semanal.
Sem um registro claro do processo, a operação depende da memória das pessoas. Ter um playbook de vendas é indispensável para padronizar as abordagens, alinhar os discursos e treinar novos integrantes com agilidade.
Além disso, a documentação facilita a realização de auditorias, reuniões de alinhamento e revisões estratégicas. Essa base torna o processo mais estável, mesmo diante de mudanças no time.
Todo processo comercial enfrenta obstáculos, principalmente no momento da negociação. Um dos desafios mais recorrentes está nas objeções apresentadas pelos leads — questionamentos que, quando bem tratados, permitem aprofundar o diálogo e reforçar o valor da solução.
Independentemente do setor, algumas barreiras se repetem em praticamente toda negociação. Entender cada uma delas ajuda a estruturar argumentos mais fortes e conduzir o lead até o fechamento com segurança.
As principais objeções são:
Para lidar com as objeções, a primeira atitude consiste em escutar com atenção. Em muitos casos, a pessoa demonstra um sinal de interesse, ainda que coberto por incertezas. Nessas horas, o vendedor precisa investigar com perguntas abertas e identificar a raiz do desconforto.
Além disso, é importante transformar a objeção em oportunidade. Por exemplo, ao ouvir “está caro”, o foco deve ser em entender o que o lead considera como valor. A partir disso, é possível mostrar como o produto impacta os seus desafios ou metas.
Outra atitude é antecipar possíveis barreiras. Durante o processo de qualificação, é preciso mapear questões como orçamento, momento de compra, urgência e concorrência. Com essas informações, o vendedor pode montar um projeto sob medida, reforçando como a solução se conecta aos objetivos do cliente.
Por fim, destacar os diferenciais do produto ou serviço com dados concretos e casos reais ajuda a criar confiança. Perguntar como o lead pretende resolver o problema sem a sua oferta também pode fazer com que ele mesmo reconheça o valor da proposta.
O funil de vendas é uma representação visual e conceitual que descreve o processo pelo qual os leads passam desde o momento em que têm o primeiro contato com uma empresa até a conclusão de uma compra.
Ele é chamado de “funil” porque, à medida que os clientes avançam no processo, o número de interessados tende a diminuir, assim como a largura de um funil. Porém, com o passar do tempo e as mudanças na jornada de compras, hoje já é sabido que o modelo era simples demais, previsível e considerava apenas o controle do vendedor sobre a informação.
Hoje, o poder está com o comprador. Ele chega até a empresa com as primeiras impressões, já com objeções formadas, e exigindo uma experiência fluida, personalizada e omnichannel.
Portanto, atualmente, o processo de vendas é formado por:
1. Jornada não linear:
O cliente entra no meio, vai pro fundo, volta pro topo… e nem sempre segue a ordem. O funil virou um ciclo ou uma rede de pontos de contato.
2. Influência contínua:
A venda não termina no fechamento. O cliente satisfeito gera novos leads, feedbacks e expansão. O pós-venda virou parte do ciclo de vendas.
3. Multiplicidade de canais:
Você não controla o caminho do lead. Ele pode te descobrir no Instagram, baixar um material no site, conversar no WhatsApp, receber uma ligação… Tudo em dias diferentes. O seu CRM precisa refletir essa fluidez.
Dividido em três estágios — topo, meio e fundo —, o funil de vendas no marketing organiza os leads de acordo com o nível de maturidade em relação à compra, contribuindo para a realização de estratégias mais bem direcionadas por parte das equipes de marketing e vendas.
Confira com mais detalhes quais são as etapas do funil de vendas!
Nessa fase inicial, o visitante ainda não sabe que tem um problema específico. Ele está em busca de informações, consumindo conteúdos amplos e educativos. O foco aqui é atrair o público certo por meio de materiais que despertem interesse e provoquem reflexão.
A audiência é composta por visitantes — pessoas que chegaram ao seu site por meio de redes sociais, buscadores ou anúncios. Para avançar no funil, o objetivo é transformá-los em leads por meio de conversões em páginas estratégicas, como landing pages com e-books, ferramentas gratuitas e quizzes.
O principal objetivo é gerar tráfego, despertar atenção e iniciar o relacionamento com o possível cliente.
Após consumir conteúdos introdutórios, o lead reconhece que existe uma dor e começa a buscar formas de solucioná-la. Nesse momento, ele já compartilhou as suas informações e está mais receptivo a conteúdos que o ajudem a entender quais caminhos pode seguir.
O lead passa a ser nutrido com materiais mais estratégicos, como estudos de caso, webinars, checklists e comparativos de soluções. É a fase em que o relacionamento se aprofunda e as oportunidades são identificadas.
A equipe de pré-vendas pode atuar nessa etapa, validando os leads que demonstram maior interesse e encaminhando os mais qualificados para o time comercial.
Nessa fase, o lead já sabe o que quer e está prestes a tomar uma decisão. Ele passou por várias etapas de qualificação e agora analisa detalhes como preço, atendimento e credibilidade da empresa. Aqui, o foco da abordagem deve ser consultivo e personalizado.
Para isso, o time comercial deve agir com precisão, trazendo argumentos claros, apresentando propostas bem estruturadas e respondendo a objeções com agilidade. Recursos como demonstrações, provas sociais e testes gratuitos fazem diferença.
Após a venda, o acompanhamento deve continuar com estratégias de pós-venda e retenção, conectando os setores de vendas, marketing e sucesso do cliente.
Para alcançar bons resultados em vendas, é necessário adotar estratégias consistentes, estruturadas e adaptadas à realidade do negócio. Veja algumas dicas para colocar em prática e impulsionar o desempenho!
Toda equipe comercial precisa saber qual é o seu objetivo. Por isso, definir metas bem estruturadas é o primeiro passo para organizar a rotina de vendas e impulsionar os resultados.
No entanto, muitas empresas cometem o erro de criar metas inalcançáveis, sem base em dados concretos. Esse tipo de expectativa irreal tende a gerar frustração e queda de produtividade.
O ideal é que a meta seja desafiadora, mas factível com os recursos e o cenário disponíveis. Uma boa maneira de definir os objetivos é utilizar a metodologia SMART, que funciona assim:
Ao aplicar esse modelo, as equipes passam a trabalhar com metas tangíveis, o que favorece a motivação e o foco nos resultados. Após defini-las, é hora de acompanhá-las. Relatórios semanais, reuniões de alinhamento e painéis de controle ajudam a manter a equipe informada sobre o progresso.
Além disso, é comum que ajustes sejam necessários ao longo do período, principalmente em cenários de mudança no mercado, sazonalidade ou rotatividade no time.
Outra dica é escolher os canais corretos, que ajudam a ampliar o alcance e aumentar o volume de conversões. Um canal de vendas representa o meio pelo qual o produto ou serviço chega até o cliente.
É por esse caminho que o consumidor tem contato com a solução e realiza a compra. Por isso, mapear e testar canais que dialoguem com o público-alvo é uma etapa importante no planejamento comercial. Veja as opções mais comuns:
A venda consultiva é uma abordagem centrada no cliente, em que o vendedor atua como um verdadeiro parceiro estratégico. Nessa prática, o objetivo é entender as necessidades, explorar os desafios e construir uma solução personalizada.
Assim, durante a conversa, o vendedor adota um papel investigativo, fazendo perguntas que ajudam a mapear dores, prioridades e objetivos. A partir disso, ele identifica o que está por trás da necessidade inicial e mostra como a solução pode atender a esse cenário específico.
A proposta é construída com base nesses dados, tornando a conversa mais relevante. Portanto, o profissional se posiciona como um consultor, mostrando conhecimento de mercado, contexto e aplicação prática do produto ou serviço. Dessa forma, a venda acontece como consequência natural da confiança gerada ao longo do diálogo.
Um script de vendas bem estruturado serve como um guia para conduzir as conversas de maneira clara e objetiva, sem soar engessado. A ideia é criar um roteiro flexível, que ajude o vendedor a manter o foco, conduzir a abordagem com segurança e adaptar os argumentos conforme o perfil de cada contato.
Ao construir um script, você deve considerar diferentes cenários, como a abordagem inicial, a identificação de necessidades e o momento da oferta. Por isso, o conteúdo precisa ser adaptável a cada tipo de público, considerando o estágio do funil em que o lead se encontra.
Quanto mais personalizado for o diálogo, maiores são as chances de conexão e avanço no processo comercial. Além da criação do roteiro, é necessário treinar a equipe para aplicar esse material na prática.
Afinal, o script não deve ser decorado, mas sim entendido em profundidade, para que o time saiba como utilizá-lo com naturalidade.
O pós-venda ajuda a fortalecer o vínculo com o cliente depois da primeira compra. O foco está em manter o relacionamento ativo, por meio de um acompanhamento que mostre interesse na experiência do comprador.
Ao investir em ações de fidelização, como suporte proativo, envio de conteúdos relevantes e ofertas personalizadas, a empresa mostra que continua atenta às necessidades do cliente. Isso faz com que ele se sinta valorizado e inclinado a continuar consumindo.
Além disso, um bom trabalho nessa fase reduz o risco de cancelamentos e amplia o ciclo de vida do cliente. Logo, vendedores e áreas de atendimento devem atuar de forma integrada para identificar novas demandas, sugerir soluções complementares e criar uma jornada mais duradoura e positiva.
O alinhamento entre marketing e vendas é indispensável para o desempenho comercial. Enquanto o primeiro atua na geração de demanda e atração de leads, o segundo foca na conversão desses contatos em compradores.
Assim, para que esse fluxo funcione de forma integrada, ambos os setores devem compartilhar metas compatíveis e manter uma comunicação constante. Quando há sinergia entre as áreas, o marketing cria campanhas com foco no público certo e entrega leads mais preparados, o que otimiza o trabalho dos vendedores.
Por outro lado, o time de vendas contribui com ideias sobre objeções, perfil de clientes e comportamento do mercado, ajudando a refinar as estratégias de atração e nutrição. Além disso, a troca de informações entre os setores reduz os gargalos no funil comercial e melhora a experiência do comprador durante toda a jornada.
Com objetivos bem definidos e estratégias ajustadas em conjunto, a empresa atua de forma mais estratégica e alcança resultados mais consistentes.
As ferramentas de vendas ajudam a otimizar processos, ganhar agilidade no atendimento e estruturar um fluxo comercial mais produtivo. Elas estão divididas em três grupos principais, cada um com um papel específico dentro da operação.
Confira!
Plataformas como Econodata, Exact Sales e Moskit CRM ajudam a organizar a prospecção ativa e o acompanhamento do funil comercial. A primeira, por exemplo, fornece acesso a bases segmentadas de empresas para buscas mais assertivas.
Já o Exact Sales atua na pré-qualificação de leads, otimizando o tempo do time comercial. Por fim, o Moskit é um CRM que facilita a gestão de contatos, atividades e oportunidades em andamento, tudo em uma única plataforma.
Para manter a equipe alinhada e agilizar o contato com o cliente, soluções como WhatsApp e Octadesk são bastante utilizadas. O WhatsApp é ideal para interações rápidas e diretas com leads e compradores.
O Slack organiza a troca de informações entre os times de forma estruturada. Já o Octadesk centraliza os canais e automatiza as respostas, tornando o atendimento mais ágil e organizado.
No grupo da automação, ferramentas como Zapier e Pluga se destacam por conectarem diferentes sistemas e integrarem dados automaticamente. Com elas, é possível acionar tarefas entre plataformas sem precisar de programação, o que economiza tempo e reduz erros manuais. Essas soluções ajudam a tornar o processo comercial mais fluido e menos operacional.
Com o avanço da tecnologia e o comportamento dos consumidores em constante transformação, as vendas também evoluem. Acompanhar as principais tendências do setor é necessário para manter a competitividade, melhorar os resultados e atender melhor às novas exigências do mercado.
Abaixo, veja quais são as principais tendências!
Ferramentas com inteligência artificial agilizam tarefas como qualificação de contatos, previsão de receita e atendimento ao cliente. Os assistentes virtuais oferecem respostas ágeis e ajudam no suporte, enquanto os algoritmos analisam dados para antecipar necessidades e comportamentos.
Já a automação organiza os processos repetitivos, gera agilidade e aumenta a produtividade em negociações mais estratégicas.
A personalização em escala está entre as principais apostas para quem deseja vender mais em 2025. Segundo uma pesquisa da McKinsey, 71% dos consumidores esperam experiências adaptadas às suas preferências, e 76% demonstram frustração quando isso não acontece.
O estudo ainda aponta que empresas que investem nessa abordagem conseguem aumentar a receita em até 15%. A ideia é criar uma comunicação relevante, com base em dados comportamentais, históricos de navegação e interações anteriores.
A experiência do cliente seguirá como uma das prioridades para o setor comercial em 2025. Logo, é necessário surpreender o consumidor em cada ponto de contato. Desde o primeiro clique até o pós-venda, a jornada precisa ser fluida, agradável e centrada nas suas necessidades.
As empresas que investem em escuta ativa, atendimento consultivo e suporte ágil tendem a se destacar. Cada interação deve transmitir clareza, empatia e agilidade. Quanto mais positiva for essa vivência, maiores são as chances de fidelização, recompra e indicação.
Em 2025, o modelo omnichannel seguirá como um dos principais caminhos para impulsionar os resultados em vendas. A integração entre pontos físicos e canais digitais tende a se tornar ainda mais fluida, criando uma jornada conectada.
Afinal, o consumidor espera flexibilidade, praticidade e coesão em toda a experiência, independentemente de onde inicie ou finalize a compra. Para acompanhar esse comportamento, mantenha uma comunicação unificada, estrutura integrada e presença consistente em todos os canais.
Mesmo com o avanço da automação, a humanização continua importante no processo comercial. O social selling é prova disso, com foco em criar conexões reais por meio de interações autênticas nas redes sociais.
Essa abordagem fortalece o vínculo entre marca e público, aproximando vendedores e potenciais clientes de forma natural. O uso estratégico de plataformas como LinkedIn, Instagram e TikTok se torna indispensável para gerar visibilidade, aumentar a autoridade e construir confiança.
Ao compartilhar conteúdos relevantes e interagir de forma personalizada, as marcas se posicionam de modo mais próximo com o consumidor.
Adotar um CRM no processo comercial é uma das melhores estratégias para aumentar a produtividade da equipe, a conversão e melhorar a organização. Ao contrário das planilhas ou sistemas descentralizados, um CRM centraliza todas as informações de clientes, oportunidades e interações em um único lugar.
Isso facilita o acompanhamento do funil, melhora a comunicação interna e evita perda de dados importantes. O Moskit CRM é uma solução pensada para equipes comerciais que buscam mais controle, agilidade e inteligência no dia a dia.
Além de uma interface intuitiva, o Moskit oferece funcionalidades desenvolvidas especificamente para vendedores, como follow-ups automáticos, integração com WhatsApp e visualização clara do progresso de cada negociação.
A plataforma conta com três planos: Starter, Professional e Engagement, além dos adicionais que podem ser contratados para potencializar o CRM.
Outro diferencial é a parceria Octa+Moskit, que une atendimento e vendas em um só fluxo. A integração com a Octadesk garante que os dados do cliente estejam sempre acessíveis durante conversas via chat, WhatsApp ou e-mail.
Portanto, com tantos recursos reunidos em um só sistema, usar o Moskit CRM é essencial para qualquer empresa que queira acelerar as vendas com mais controle e previsibilidade.
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