Quando estamos falando do promover pessoas para assumirem o papel de gestor, encontramos um grande desafio a desempenhar. O ideal para este processo é trazer e reconhecer talentos dentro da própria equipe, mas como não confundir a duração do emprego como as qualificações e traços-chaves para ocupar esta responsabilidade?
Algumas características podem ser visivelmente notadas quando um funcionário está pronto para assumir uma nova fase de tarefas e responsabilidades, no entanto, ainda sim, é possível entender melhor que tipo de perfil a serem observadas em um funcionário que você está considerando para o gerenciamento.
Um candidato tem que ter familiaridade com as atribuições de um gestor
Todo mundo conhece pessoas que tem uma liderança nata. Este pode ser um bom indício de que um cargo de gerenciamento pode potencializar ainda mais essa essência de líder.
Naturalmente, são sempre pessoas que todos estão sempre pedindo ajuda, buscando respostas. Inconscientemente, esta pessoa tem um alto poder de gerar confiança nos companheiros e é conhecida pelas habilidades na hora de resolver problemas.
Um candidato tem que quase sempre se dar bem com as pessoas
A máxima circula entre os corredores de toda companhia: “Se quer conhecer alguém, dê poder a ela”.
Eventualmente, há muitos relatos de funcionários dizendo que seus superiores não sabem lidar com pessoas e alguns acabam até deixando seus empregos.
Uma pessoa que não quer estar por perto de outras por qualquer motivo não tem habilidades sociais disponíveis para liderar. A capacidade mínima que se exige de alguém que ocupa uma função de direcionar outras pessoas é se dar bem com os outros.
Esta é uma das boas qualidades gerenciais. Procure encontrar pessoas que tenha um cuidado extra no tratamento com pessoas, que consiga gerar uma empatia natural e que realize sempre o exercício corriqueiro de colocar-se a disposição para andar em direção favorável aquilo que e bom para os processos, mas também para as pessoas que neles estão envolvidas.
Um candidato tem que ser capaz de um tanto de auto motivação
Ser líder é, na maioria, das vezes uma função solitária. Na maioria das vezes, as decisões ganham peso e os desdobramentos diante da equipe podem ser complicados.
Um funcionário automotivado pode ser um grande líder. Aquela pessoa que quase sempre sabe como fazer para dar conta dos seus sentimentos diante de uma rotina pesada de trabalho. Veja bem, aqui precisamos pontuar duas questões importantes: Automotiva-se não é necessariamente consumir filosofia positiva, mas ser capaz de identificar gargalos emocionais e aprender a tratá-los da maneira mais inteligente possível.
Líderes mais motivadas tendem a levar equipes para patamares mais proveitosos. Quando o líder permanece saudável emocionalmente ele e sua equipe lidam com o trabalho de maneira madura e garantem que tudo funcione bem no caminho dos objetivos.
Um candidato tem que busca ter a atitude certa
Antes de mais nada: Ter a atitude certa não significa não errar. Por exemplo, há intenções que, mesmo não obtendo resultados esperados, contribuem para uma rota lógica que pode acarretar outras percepções ainda melhores.
Agir de maneira certa significa ter sempre tomar atitudes responsáveis independete dos resultados que possam acarretar. No fundo, ser líder sempre terá que a sua parcela de risco, mas o que o transformará em um referencia para sua equipe é a segurança e a firmeza das suas decisões conscientes.
O que faz diferença na hora de ser um bom gestor é uma certeza de que está fazendo o melhor com as atitude que pretende tomar desde as pequenas até as grandes coisas.
É melhor ter alguém que erre com decisões responsáveis do que alguém que por medo de errar não age.
Um candidato tem que a habilidade de comunicar-se sempre
Acredito mesmo que todos os problemas que existem no mundo, no fundo, são problemas de comunicação. Ideias, frases, contextos, histórias confusas geram atritos, confusão e percepções equivocadas.
Quando falo de me comunicar, não me refiro apenas a frequentar reuniões padrões, mas de falar enquanto se criar a capacidade de ouvir. A grande dificuldade dos gestores é que em situações de alto estresse, discordância casual ou cenários tensos, ele precisa estar pronto para comunicar-se de maneira precisa e inteligente.
Muitos projetos de gestão perdem-se porque acreditam que a capacidade comunicar-se se resume a criar regras e fazer as pessoas processarem dados, mas é mais que transmitir ideias entre funcionários precisam, é passar valores, consciência, cultura e abrir um canal sincero de comunicação.
Atente-se para a principal prova-real
Quando você pensar que tem um funcionário que está pronto para assumir um cargo de gestor, dê a ele uma chance de liderar de maneira pequena, com projetos importantes, mas menores, não só para que ele tenha a chance de experimentar a liderança de verdade, mas para que ele mesmo entenda se está pronto ou não para cuidar de processos, pessoas e responsabilidades
Durante uma avaliação sincera de desempenho de um candidato, você precisa entender que melhor como ele atuou dentro de um histórico da empresa, e o jeito mais fácil, preciso e concreto de ter essas informações é buscando registros da trajetória dele dentro do universo da empresa.
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