Construir times que sejam realmente engajados com as causas, negócios e propósitos de uma empresa requer bem mais que bons salários. É preciso muito mais para que funcionários sintam-se parte de uma equipe indispensável.
Mais do que dinheiro, gestores precisam garantir-lhes condições de adquirir conhecimento, participar ativamente das estratégias dos negócios, proporcionar desafios e experiências profissionais consideráveis, garantir certa flexibilidade, senso de coletividade e incentivar desenvolvimento de competências emocionais, adaptabilidade e valorizar proatividade.
Sem dúvida, os novos bons profissionais do mercado exigem realmente uma confiança por parte dos seus chefes para que possam evoluir crescentemente nas suas carreiras e nos resultados.
Gestor que se preocupam apenas em manter um comportamento paternalista, autoritário e centralizador, vigiando os passos dos funcionários como um cão de guarda, tendem a desenvolver uma equipe de baixo rendimento, sem senso de pertencimento e com a sensação de falta de liberdade para trabalhar.
Criando um time produtivo tijolo a tijolo
Gerar estímulos que sejam sadios nas equipes quer dizer não só admitir uma maior autonomia para as pessoas, mas incentivar um ambiente que proporcione espaço para evoluir dentro de um grupo ou projeto.
Produtividade para a maioria, não está mais apenas ligada em conquistar posição, mas sim em sentir-se inspirado para agir com o esforço necessário e obter reconhecimento que resulte no crescimento pessoal e de toda a organização.
Por isso, nenhum gestor deveria menosprezar ferramentas que os ajude a ler a realidade comercial em que está inserida, que o auxilie criar métodos para deixar o trabalho mais produtivo, coerente e eficiente.
Como conceder autonomia para pessoas se você não tem um respaldo verdadeiro dos resultados?
Como garantir que alguém evolua se não há organização mínima em priorização das tarefas diante do dia-dia?
Como construir times engajados sem que conheça a fundo cada um dos integrantes?
Para que possa criar um ambiente promissor, é preciso realizar uma avaliação diagnóstica que realmente esclareça os resultados e os números de produtividade de maneira mais eficiente.
Mensurando a performance de um jeito claro
Gestores devem ser os primeiros a ter a condição de realizar uma visão 360 graus na operação que coordenam. Porque gestão não se faz apenas com intuições, palpites e impressões, mas sim com inteligência comercial.
Mesmo que um gestor tenha muita experiência em determinados mercados é humanamente impossível guardar e compilar dados para obter uma clara imagem de como está sua operação sem que haja um sistema por trás.
Entender quais passos são seguros e quais decisões tomar diante da responsabilidade de estar a frente de pessoas, projetos e produtos é que será o único diferencial. Não há mais tempo para tiros no escuro. Custa muito arriscar sem conhecer o terreno.
Conheça mais como estão os detalhes da sua operação, seja capaz de realizar uma análise constante da sua equipe e percebe seus valor para incentivá-las nas suas carreiras.
Ganhe inteligência para lidar com pessoas e negócios
Entenda como eles gostam de ser reconhecidas e recompensadas para resgatar a interação e a participação nas equipes, facilitando a percepção de problemas, criando soluções viáveis e disponibilizando recursos certos para atingir um novo potencial trabalhando pontualmente naquilo que realmente importa para o crescimento da empresa.
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