Eu venho do jornalismo. Aprendi que escrever é muito mais do que dar informações, mas é também ter a capacidade de relatar episódios cotidianos, contar histórias de pessoas e oferecer um serviço de utilidade pública.

Na escola do jornalismo a gente também aprende a ser atrevido. Neste mundo de pautas, conflitos e situações complicadas, aprendi a ousadia de não deixar a verdade escapar.

Eis onde queria chegar: Começo este texto sem a autorização do meu editor, sem o conhecimento do meu diretor de marketing, sem qualquer orientação interna. Não conversei com absolutamente ninguém para escrevê-lo. Apenas preciso dizer.

Assumo os riscos da história que vou contar. Desenho essas linhas justamente pelo que dizia antes: Eu tenho um compromisso de interpretar o mundo, contar histórias e oferecer um serviço.

Vamos começar do começo

Lembro do primeiro dia que entrei no escritório do Moskit em Londrina - ainda não tínhamos a sede em Florianópolis - e tudo que vi foi um grupo de pessoas extremamente jovens com seus laptops, sem uniformes, sem medo de ser a si mesmo trabalhando como quem ganha seu pão honestamente. Não era só isso.

Ao lado da máquina de café expresso, havia uma mesa de totó - na sua terra pode ser conhecido com pebolim - alguém me alertou com tom de brincadeira: “Aqui, o pebolim é assunto sério.” E era mesmo. Tinha até um manual com regras oficiais criadas pelos colaboradores. Era permitido ser feliz. Sem culpa.

O clima pareceu ser bem diferente de tudo que eu conhecia como empresa. No dia-dia, os funcionários estavam muito concentrados com suas tarefas como quem cuidava de uma operação militar.

Lembro de observar que o time de vendas e de sucesso do cliente conversavam entre si como quem estava num churrasco entre amigos ao mesmo tempo em que ofereciam atenção a seus clientes como quem tivesse um filho para cuidar.

Construindo valores sólidos com seu time

No lugar das reuniões chatas e longas, eles tinham um jeito de conversar por meio de chats e integrar times de maneira prática e útil. Acabou aquela coisa de cópias intermináveis de e-mails.

Fiquei surpreso quando um dos gestores postou um gif como resposta de uma pergunta séria que alguém havia feito. Era como se eu tivesse encontrado pessoas que pensavam o futuro do trabalho exatamente como a mim.

Logo depois, o time foi aumentando. Novos profissionais, novos diretores, novos resultados. A empresa foi se alargando. Sem exagero. Sem merchan. Sem querer criar um ambiente falsificado. Para mim, faz sentido o trabalho ser levado em conta como um encontro entre as motivações da empresas e as expectativas dos funcionários.

A burocracia é mínima por aqui. Isso não quer dizer que não há, (já separou folhas de pagamento, férias, impostos?) a questão é que não era o mais importante, isso quer dizer que temos aqui bem claro os processos definidos. Cada um sabe exatamente quais são suas responsabilidades e entende-se como parte de um todo. Poucas vezes vi isso dentro de uma empresa.

Pela primeira vez, depois de anos no jornalismo, conseguia entender os processos de maneiras bastante efetiva e enxergar que a marca da gestão inteligente sempre foi o estímulo a sanidade colaborativa do time e a organização flexivel.

Na primeira reunião geral da empresa, fiquei completamente em choque - no sentido positivo da coisa - ao ver que todos os dados importantes da empresa são divididos com todos. Cada meta, cada detalhe, cada número.

Gestão de vendas

Depois, descobri que os planejamentos tem sempre pessoas chaves para tomadas de decisões, distribuição de tarefas e responsabilidades, no entanto, o que me chamou a atenção é a iniciativa de fazer com que a participação de times com competências diferentes transformem conjuntamente a curva de aprendizado geral mais ágil e ensinável.

Os detalhes são o que fazem a diferença

Não se gasta tempo demais realizando planejamento definitivos, mas sim investindo em executar ideias - as mais plurais, loucas e diversas possíveis. Olha-se sem medo para as particularidades de cada situação, facilitando novas descobertas durante a produção. Nenhuma ideia aqui é louca demais.

A interação entre times é uma cultura saudável. O contato entre pessoas é normalmente pelas afinidades que elas encontram, há um senso comunitário que é facilmente transmissível.

Todas as equipes têm contato com as entregas das outras, muitas informações são de monitoramento e conhecimento global da empresa. Assim, todos podem entender como é feito as entregas de todos. O ganho dessa cultura está justamente em ter uma agilidade para encaminhar soluções, direcionar pessoas e atender o cliente de maneira mais personalizada.

O Moskit é um longo campo para inovar e testar constantemente novas ideias. Não há absolutamente nenhuma ideia que seja tolida na sua origem. O contato direto entre gestores e funcionários transforma todos os envolvidos em buscadores de soluções para melhorar determinados pontos críticos que possam surgir.

A flexibilidade é uma marca aparente. Longe do modelo tradicional de gestão, aqui a gente entende que trabalho dado, é trabalho cumprido. Isso gera um senso de responsabilidade conjunto que elimina problemas mais comuns de gestão. Cada um conta com o outro sem precisar de um esforço heróico da figura centralizadora e controladora de pessoas.

Há uma grande possibilidade de mudanças saudável. A velocidade com que empresas de tecnologia precisam andar, faz com que processo tenham que ser o tempo todo reavaliados e determinadas autonomias sejam dadas a colaboradores. Isso gera não só um senso de oportunidade, mas também cria uma responsabilidade individual inteligente.

Acreditar no que se vende é fundamental

O ponto alto da coisa toda é notar o óbvio: Todo mundo usa internamente e acredita na eficiência e na inteligência por de trás da ferramenta.. Parece simples, mas pergunte para seu CRM se ele usa a própria ferramenta para você ver ele engasgar.

Usar a própria ferramenta que criou para fazer a gestão, para vender, para otimizar processo comerciais, é garantir que está sendo honesto com o cliente final.

As pessoas que trabalham no Moskit, são pessoas que aprenderam a olhar para o mercado e entender que não podem ser apenas mais uma ferramenta, mas precisam trazer soluções concretas e reais para a realidade de quem confia no que falam. Tudo por aqui é sobre pessoas.

Se você está lendo este texto agora, é prova cabal de que aqui, as pessoas entendem o poder das relações, da liberdade e da pessoalidade. Eu sou do marketing. Suspeito para falar, eu sei. No entanto, você não precisa acreditar em mim, mas pode ver com seus próprios olhos o que estou falando, faça um teste do CRM e comprove.

É hora de encerrar este texto. Mas antes de ir embora, reforço: O maior valor que sua empresa pode faturar é fazer com que seus clientes, parceiros e funcionários tornem-se verdadeiros embaixadores que te acompanhem nessa linha de frente.

Não por força, nem por motivações erradas, mas pela espontânea gratidão de estar ao lado de gente de verdade.